Mesmo com a derrubada da CGPAR 23, a direção da Caixa insiste em atacar o Saúde Caixa. Os representantes dos trabalhadores continuam na luta e cobram a retomada das negociações sobre o plano de saúde, pois o banco quer estabelecer a cobrança de mensalidade por indivíduo e por faixa etária. Atualmente, é por grupo familiar. Ainda quer impor um teto de coparticipação para cada participante.
Só prejuízo para os empregados. A atitude da Caixa elevaria os custos e deixaria a relação desigual, já que quebraria o pacto geracional, o qual os bancários mais novos pagam o mesmo percentual dos mais antigos e aposentados, mesmo utilizando menos o convênio, para garantir a cobertura da assistência médica quando ficarem mais velhos ou se aposentarem.
Por isso, as entidades representativas sugerem a cobrança por grupo familiar e a manutenção do pacto geracional, garantindo a sustentabilidade do Saúde Caixa e a cobertura para todos os empregados da ativa e aposentados.
Fonte: Seeb/Bahia (FEEB SC)