Somente para economizar e aumentar o lucro, o Banco do Brasil quer implementar um novo modelo de agências sem vigilância armada. A CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) é veementemente contrária à retirada do instrumento de segurança, que exclui também os equipamentos de detecção de metais.
Sobre o BB, a alegação é de que a retirada acontece por não ter numerário nas novas lojas, entretanto o problema envolve a segurança das pessoas. A falta de vigilância abre procedência para ocorrência de ameaças e até assaltos.
Com a atitude negligente, o BB expõe ao perigo não só bancário, mas também todos os usuários. A CEBB cobra do banco a abertura de negociação, já que outros bancos têm lojas semelhantes e todas contam, ao menos, com segurança executiva.
Fonte: Seeb/SP (FEEB SC)