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ENTIDADES SINDICAIS DA CONTEC COBRAM DA CAIXA MELHORIA NOS CRITÉRIOS DE METAS, EM NOVA NEGOCIAÇÃO

Nesta segunda, dia 21, a Mesa de Negociação Contec reuniu-se com  diversos setores da direção da Caixa para tratar sobre um tema que tem aterrorizado os empregados, e que concorre para o adoecimento dos mesmos, principalmente de gerentes. (Por Reginaldo Eloi de Souza)

 A Confederação Nacional foi representada pelo vice-presidente do nosso Sindicato de Maringá, Carlos Roberto Rodrigues, Coordenador da Comissão e também representando a FEEB/PR; Marcelo Pizzo, do Sindicato dos Bancários de Varginha e FEEB Minas Gerais; Willian Louzada, do Sindicato dos Bancários de Goias e FEEB GO/TO; Pedro Barbosa (Pepô) e João Ricardo, pela Fenag; Carlos Castro, Advocef/Contec; Jair dos Santos – Seeb São José dos Campos; e Sidney Magno – Seeb Mossoró/RN.

 Conduziu a reunião como coordenadora da mesa pela Caixa, Núbia Gurgel, com a presença do VP de Pessoas, Sergio  Mendonça e representantes das áreas de negócio da Caixa.

Na oportunidade, a Caixa trouxe informações e alguns dados decorrentes das reformas nas unidades e dificuldades encontradas, das quais necessitam de ajustes nos cronogramas.  Na sequência apresentou todo o processo pelo qual passa o planejamento dos investimentos, seja pelos critérios legais (Orçamentos, Programas Governamentais, LOAS, Despesas globais…)

Questionada sobre o aporte governamental para tais objetivos, a Caixa informou que todo o investimento está ligado às receitas obtidas nos seus variados negócios e que as metas tem correlação direta com os investimentos e despesas.

Para as entidades há a necessidade de ajustar os investimentos a uma previsão mais realista das metas, o que do contrário sacrifica na ponta os empregados e gestores.

A representação Caixa/Contec também ressaltou que melhores resultados de um produto seja compensado com a defasagem de outros.

 Os dirigentes da Caixa trouxeram uma novidade que está sendo implementada no tocante a possibilidade de se negociar entre as unidades, a nível de Brasil, a compensação das metas, conforme o potencial de cada unidade.

Apesar da apresentação pela direção da Caixa e as informações, as quais julgamos muito importantes e ricas para nosso conhecimento, existe grandes percalços e barreiras que prejudicam os empregados para que possam alcançar resultados, mesmos que justos.  As informações que chegam das bases são as dificuldades em equipamentos e sistemas, a falta de um melhor assessoramento ao invés de cobranças diárias, falta de pessoal e uma melhoria do seu portfólio. promovendo a fidelização, sem a qual traz dificuldades aos gestores nas unidades de ponta.

Também foram destacados os problemas recentes na captação do SBPE, Fundos, demonstrando um desajuste na gestão.

Para os representantes das entidades Contec/Caixa, o CONQUISTE vem demonstrando mais uma ferramenta de assédio.  É assim que a base tem vivenciado esta realidade. Assim, torna-se imprescindível que a direção da Caixa faça uma real avaliação de seus objetivos tornando possível realizá-los sem ferir a integridade dos seus empregados.

O que está faltando é um melhor assessoramento e uma desconstrução da gestão do medo através das cobranças exaustivas.  

Esperamos que uma reunião tão proveitosa como a que realizamos com a apresentação da Caixa e com nossas aspirações encontrem soluções realistas para que os resultados fluam de forma bem mais natural. (Fonte: Seeb Maringá)

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