Os diretores do Sindicato Rita Mota, Luciana Vieira e Júlio César Castro foram no último dia 25 de janeiro até a agência Conde de Bonfim do Banco do Brasil, na Tijuca, prestar apoio aos funcionários.
A unidade foi assaltada por homens fortemente armados que renderam os vigilantes, o mesmo fazendo com os funcionários que entravam. Ninguém foi ferido. Os assaltantes levaram cerca de R$ 200 mil.
“Quando chegamos, a agência estava cercada pelas polícias Federal, Civil e Mlitar, e sendo periciada. Havia um cordão de isolamento, mas pudemos conversar com os colegas que estavam muito abalados porque foram mantidos reféns”, disse Rita Mota, dirigente do Sindicato e da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) . Os diretores do Sindicato conversaram com representantes da Gestão de Pessoas (Gepes), da Cassi e do Jurídico do banco, setores que fazem parte do Programa de Assistência às Vítimas de Assalto e Sequestro (Pavas) e que se encontravam no local.
O Pavas existe desde 2000, prestando assistência médica, psicológica, jurídica e de segurança também à população vitimada em situações de assalto e sequestro. “Não houve feridos, mas cobramos dos representantes do BB a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para assegurar os direitos dos funcionários, já que podem sentir efeitos psicológicos mais adiante como estresse pós-traumático e síndrome do pânico, entre outros problemas”, afirmou Rita.
Fonte : Seeb Rio (FEEB SC)