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Mudanças no Bradesco geram preocupações

O anúncio recente do CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, de encerrar a política de “carreira fechada” gera uma onda de preocupações dentro e fora da empresa. A medida, que marca mudança radical na identidade da organização, é vista como um passo em direção à perda de essência como um banco popular e diversificado

O anúncio recente do CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, de encerrar a política de “carreira fechada” gera uma onda de preocupações dentro e fora da empresa. A medida, que marca mudança radical na identidade da organização, é vista como um passo em direção à perda de essência como um banco popular e diversificado.

A decisão de abolir a tradicional política de contratação e formação de profissionais internos, uma marca registrada do Bradesco, tem levantado questões sobre a falta de valorização dos funcionários e a possível erosão do senso de identidade corporativa.

A ausência de um forte departamento de Recursos Humanos pode levar a práticas de apadrinhamento, minando a meritocracia e resultando em desengajamento por parte dos colaboradores.

Diante do cenário, fica evidente que a nova direção não pode apenas priorizar as necessidades dos investidores, mas preservar a cultura organizacional e o bem-estar dos funcionários.

Fonte: Bancários Bahia (FEEB SC)