O Banco do Brasil gera emprego e renda para funcionários e fomenta negócios (Por Henrique Luiz Custodio) – foto Paulinho Costa feebpr –
Com capital de 1.200 contos de réis em forma de ações, o Banco do Brasil S.A, como é conhecido hoje, foi fundado aos 12 de outubro de 1808, pelo príncipe regente, Dom João VI, cuja principal missão era financiar o império luso-brasileiro e, também, financiar a abertura de empresas manufatureiras na época do Brasil colônia.
O Banco do Brasil foi o 4º banco do mundo. Antes dele já existiam os bancos da Inglaterra, França e Suécia.
Em 1821 o agora rei D. João VI voltou para Portugal e levou consigo uma boa parte dos recursos do banco, o que, entre outros fatores, o levou a falir. Isso em 1829. E foi definitivamente fechado em 1833.
Novo Banco do Brasil em 1851
Já no segundo reinado, Irineu Evangelista de Souza (mais tarde Barão e Visconde de Mauá) criou o novo Banco do Brasil, desta vez com capital de 10.000 contos de réis.
Este novo Banco do Brasil era bem mais forte que o criado por D. João VI, graças a ligações estreitas com o mercado de capitais, motivo pelo qual as reuniões prévias e a assembleia constituinte foram realizadas no Salão da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
Dois anos depois (em 1853), uma fusão entre o Banco do Brasil e o Banco Comercial do Rio de Janeiro foi determinada pelo ministro Joaquim José Rodrigues Torres – Visconde de Itaboraí – fazendo com que o banco se tornasse como o conhecemos hoje. Daí o motivo dele ser considerado o fundador oficial da instituição.
Este é o Banco do Brasil, gerador de emprego e renda para centenas de milhares de funcionários e fomentador de negócios para pessoas físicas, comércio, indústria, serviços e, principalmente, para o agronegócio nacional, sendo todos produtores de divisas e rendas para o Brasil. (Fonte: Jornal Terral)
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