Sindicato lembra que Banco Central define como crime informações com irregularidades e orienta a cobrar os dados completos do depositante na transação bancária
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários, Financiários e Empresas do Ramo Financeiro de Curitiba e Região orienta os trabalhadores de sua base para que não utilizem seus dados pessoais para suprir falta de dados do solicitante de transações financeiras.
Conforme denúncias recebidas pela entidade, alguns caixas têm utilizado o próprio CPF para processar transações com ausência de dados, considerando que a regulamentação 3978, do Banco Central, define, que transações entre R$ 2 mil e R$ 9 mil o dinheiro em espécie precisa ser identificado pelo portador e que acima de R$ 10 mil em espécie existe o controle de identificação de origem e destino.
“As informações com irregularidades são consideradas crime pelo Banco Central. É um risco muito grande para o trabalhador bancário assumir com seus dados pessoais esse risco”, orienta Ana Fideli, diretora da Secretaria de Assuntos Jurídicos do Sindicato.
Fonte: SEEB Curitiba (FEEB SC)