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No Santander, funcionários lutam por direitos

Os funcionários do Santander têm lutado contra a retirada de direitos, pressão e constantes ameaças da empresa. Até ser obrigado a baixar o WhatsApp Business no celular particular e configurá-lo para atender os clientes com o número comercial do banco da mesa de trabalho os gerentes estavam sendo obrigados no ano passado. Mas, os sindicatos cobraram e a prática foi proibida.

O Santander começou a descontar o valor da assistência médica na conta corrente dos bancários que estão afastados sem remuneração e sem direito à complementação salarial prevista em cláusula na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho). Ainda não houve negociação sobre o tema.

Além disso, a direção da empresa ainda atacou a organização da categoria, perseguindo dirigentes sindicais com advertências e suspensões e até demissão. Prática que não é comum em qualquer outra organização financeira.

O banco espanhol também cortou 55% do salário de mais de 40 dirigentes sindicais, cipeiros e trabalhadores em estabilidade provisória que ingressaram com ações judiciais de 7ª e 8ª horas, garantindo o direito de receber pelas horas extras realizadas.

Fonte: Seeb/SP (FEEB SC)