Mesmo com um lucro sólido de R$ 12,9 bilhões somente no país, em 2022, o maior do conglomerado no mundo, o Santander sobrecarrega e demite seus funcionários brasileiros.
Conforme as reclamações e os fatos, sem condições de exercerem dignamente suas tarefas, os bancários do Santander são cobrados diariamente para bater metas impossíveis, debaixo de sobrecarga de funções e trabalho, falta de pessoal por demissões frequentes, falta de segurança com retirada de portas giratórias e diminuição de vigilantes. Terceirizações com retirada de direitos e rebaixamento salarial no Brasil e, segundo denúncias, até falta de mobiliário e notebooks para algumas funções no atendimento.
Veja alguns dos problemas enfrentados pelos bancários do banco espanhol no Brasil:
- Terceirização de bancários com redução de salário e direitos;
- Demissões;
- Mudança de função de bancários para vendedores;
- Precarização do ambiente de trabalho com pressão por metas e falta de estrutura;
- Retirada das portas giratórias aumentando a insegurança nas agências;
- Falta de mesa e notebook para algumas funções;
- Assédio moral.
Fonte : Seeb/SP (FEEB SC)