O desempenho foi apoiado por fatores que incluíram contenção de despesas, que recuaram 5% no período
O braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, BB Seguridade (BBSE3) teve lucro líquido de R$ 1,84 bilhão no segundo trimestre, crescimento de 30,9% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (7).
O desempenho foi apoiado por fatores que incluíram contenção de despesas, que recuaram 5% no período e por salto no resultado financeiro positivo, que disparou 137%, para R$ 11,1 bilhões.
A sinistralidade da operação de seguros caiu 7,3 pontos percentuais no semestre, com crescimento de prêmios ganhos retidos (22,6%) e resultado financeiro crescendo 41%.
Fonte: Forbes
Conferências sobre a Política de Relacionamento com a Pessoa com Deficiência da CASSI
Acontecem, a partir do dia 16 de agosto, as Conferências sobre a Política de Relacionamento com a Pessoa com Deficiência da CASSI.
As inscrições para a Conferência do Distrito Federal, dia 16/08, inscrições até dia 10/06 pelo link: https://forms.office.com/r/7HN4ivnqdf
Conferência do Pará, dia 23/08, inscrições até dia 16/08 pelo link.
Conferência de Goiás, dia 25/08, inscrições até dia 15/08 pelo link.
Três conferências estão marcadas para o mês de setembro:
Conferência do Tocantins em 14/09
Conferência da Bahia em 20/09
Conferência do Amazonas em 27/09
*Datas dos demais estados serão definidas, em breve.
Fonte: CASSI
Banco do Brasil se conecta ao real digital e inicia testes com o Banco Central
Expectativa do BC é que todos os participantes do piloto do real digital estejam conectados ao sistema até meados deste mês; testes devem começar em setembro
O Banco do Brasil finalizou o processo de desenvolvimento interno e se conectou à rede blockchain criada pelo Banco Central para o piloto do real digital, iniciando sua participação nos testes da CBDC – sigla em inglês para Moeda Digital do Banco Central – brasileira, informou o banco.
A expectativa do BC é de que todos os participantes do piloto do real digital estejam conectados ao sistema, os chamados nós validadores, até meados deste mês, para que os testes em si sejam iniciados em setembro.
A primeira fase do teste será a interação entre a CBDC e o real “tokenizado”, espécie de representação digital dos depósitos bancários e dos saldos de instituições de pagamento que serão usados no varejo.
Depois, em fevereiro de 2024, será testada a interação com tokens de títulos públicos. A chegada da novidade para a população pode ocorrer no fim do ano que vem.
Com a instalação de seu nó validador, a partir de agora, o BB poderá criar tokens para simular transações com outros bancos e verificar se o ambiente de negociação é capaz de oferecer escalabilidade, interoperabilidade, segurança e privacidade para o uso da moeda virtual – que são também os primeiros objetivos do BC com o teste.
Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do BB, afirma que a participação do banco no piloto ratifica o compromisso da instituição em assumir uma postura de vanguarda na adoção de tecnologias e inovações para o mercado financeiro.
“Somos uma das instituições que mais investe em TI no Brasil. Além disso, temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital não haveria de ser diferente”, argumenta Marisa Reghini.
Em nota, o banco ainda destaca que o Real Digital será a porta para acesso à economia tokenizada. Os tokens poderão ser registrados na rede do Real Digital e a liquidação das negociações será feita com moeda segura emitida pelo Banco Central.
“Com isso, uma infinidade de inovações e casos de uso poderão ser estruturados, com segurança regulatória e a robustez do Sistema Financeiro Nacional.”
A VP de negócios digitais e tecnologia do BB avalia que, com o Real Digital, haverá a possibilidade de melhorar serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.
Ela prevê que um financiamento de um imóvel, por exemplo, será realizado em questão de horas, com a tokenização do dinheiro e do imóvel.
“Todos os participantes obrigatórios desse processo estarão conectados em uma única rede. Esse é um caso de uso que tem potencial para trazer comodidade aos clientes, melhorar a eficiência da operação, reduzir custos e ampliar o mercado”, explica Marisa Reghini.
Outro mercado que se beneficiará muito com a tokenização, segundo a VP, é o de investimentos.
“Poderemos tokenizar títulos públicos ou privados, encarteirados ou não, distribuindo-os de forma fracionada para pequenos investidores”, destaca Reghini.
Segundo o BB, os estudos sobre tecnologia blockchain foram iniciados no banco público em 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria.
Recentemente, dentro do seu programa de Corporate Ventures Capital, o BB investiu na Bitfy, empresa especializada em infraestrutura para operações e criação de aplicações utilizando blockchain.
Fonte: CNN
FEDERAÇÃO DOS BANCÁRIOS DE SANTA CATARINA